Saudade do desconhecido,
- Anuncio sua extinção!
Meus versos repetidos
Desfazem com razão
Vida, que ganha sentido
Vento que sopra canção
Um começo que assusta
Consequências que relutam
A desistir e largar mão
Uma tal incerteza bruta
Que só o tempo faz lapidação
Meu vicio latente de entender
A porta mais próxima,
Dar o braço a torcer!
Razão e sentimento
E que em cada momento
Quebra meu insistente orgulho
Me tirando dessa toca
Tocando fora todo entulho
Preenchendo, sentimento
E quando toco os pés no chão
Não me perco ao relento
- Não ser sozinha?
- eu?
Nem na imaginação!
Até que ele apareceu
me resgatando
de uma antiga solidão
E por tal admirável feito
- Hoje eu digo, sr sujeito
Acabaram-se as dúvidas,
Eu me faço exclamação
São coisas do destino,
Da vida,
E aquelas do coração..
(Paloma)
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segunda-feira, 3 de agosto de 2009
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mto fodaaa amiga!
ResponderExcluirdemaaaais ;)
to feliz por vc!!
beeeeeijao
Ai amigaaaa, que linduuu...
ResponderExcluirtb queria alguem assim,
to apostando em vcs!!
beijão lindaaaa!!!
"Talvez seja gostar do gosto,
ResponderExcluirou beijar no rosto,
cheirar pescoço esposto,
arranhar meu dorso,
e me chamar de teu moço"
Ha!
ResponderExcluir;)